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De volta a Panem: novo de livro do universo Jogos Vorazes ganha título brasileiro e tem data de lançamento confirmada

Jogos Vorazes: Amanhecer na colheita chega às livrarias dia 18 de março

O 5º livro ambientado no universo Jogos Vorazes já tem data confirmada para chegar ao Brasil. Com lançamento mundial simultâneo em 18 de março, Jogos Vorazes: Amanhecer na colheita se passa 24 anos do primeiro livro da série e contará a participação de Haymitch no Segundo Massacre Quaternário.

No Brasil o livro será lançado pela Editora Rocco, assim como as outras publicações da série. Uma adaptação para o cinema também já está confirmada para 2026. O último filme da série, a adaptação de A Cantiga do Pássaros e das Serpentes chegou as telonas em 2023

Confiram a sinopse completa:

No Distrito 12, Haymitch Abernathy está tentando não pensar muito nas suas chances de ser sorteado – só quer chegar ao fim do dia e passar tempo com a garota que ama.
Mas quando seu nome é chamado, todos os sonhos de Haymitch desmoronam. Ele é separado de sua família e sua namorada e enviado para a Capital com outros três tributos do Distrito 12: uma menina que considera quase uma irmã, um rapaz viciado em calcular chances e apostas, e a garota mais arrogante da cidade. Conforme os Jogos têm início, Haymitch compreende que está tudo armado para o seu fracasso, mas parte dele deseja lutar… e que essa luta reverbere muito além da arena mortal.

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Âmago: Livro de Camilla Coelho aborda sobre a realidade violenta e diária que as mulheres não contam

Obra reúne conjunto de contos destacando a importância do combate à violência contra a mulher

Já está disponível o livro Âmago, obra de estreia da autora gaúcha Camilla Coelho que destaca em seus contos a realidade violenta a que mulheres são expostas diariamente. A escritora se baseou em histórias reais para escrever a ficção: relatos de mulheres que passaram ou ainda passam por várias formas de violência e que, na maior parte das vezes, se calam, seja por vergonha ou medo.

Confiram a sinopse completa:

Dentro de casa é um lugar seguro. Na festa com os amigos, um lugar seguro. No ônibus, um lugar seguro. Na rua, cuide-se apenas ao passar por becos escuros. Eles dizem. Você nasce, cria corpo, cria vida, respira e vai. É o que tem que ser. Mas até onde ir, que roupas usar, como fugir do destino de não ter destino, como sobreviver à rotina que censura, assedia, prende. Como idealizar o novo se o passado te assombra? Afinal, “o que é ser mulher?”. Para chegar ao cerne da questão, a autora revela a infinitude invisível da violência contra as mulheres.

O livro é publicado pela Editora Patuá e está disponível no site por R$50,00.

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Matérias e Artigos

Editorial: Claro que dá pra separar o autor da obra

Desde que você use um porrete!

Na semana em que novos detalhes sobre as graves acusações de agressão sexual envolvendo Neil Gaiman vieram à tona estamos mais uma vez às voltas com a clássica pergunta sem reposta: dá pra separar o autor da obra?

O autor britânico Neil Gaiman teve um lado sombrio de sua vida revelado no podcast Master: the allegations against Neil Gaiman, publicado em julho do ano passado. Acusado por várias mulheres de diversos crimes envolvendo agressões sexuais, a notícia foi recebida com consternação pela legião de fãs que ele acumulava há vários anos, incrédulos de que a pessoa que havia criado as obras tão admiradas como Sandman, Coraline, Belas Maldições e outras tantas pudesse cometer tais tipos de crimes. O caso ganhou mais escopo na última semana quando os relatos de oito mulheres foram detalhados na reportagem de capa da revista New York Press Room (Atenção: alerta de gatilho de abuso sexual. Texto em inglês). E após o impacto inicial da notícia, os fãs se viram presos a uma pergunta que assola o mundo das artes a bastante tempo: o que você faz com um obra quando seu autor se revela um criminoso, uma pessoa com ódio de alguma minoria ou alguém de moral duvidosa?

A pergunta é das mais antigas. Gera polêmica a bastante tempo nas redes sociais quando periodicamente alguma figura muito amada do público aparece envolvida em algum tipo de crime. Há aqueles que defendem ferrenhamente que a obra precisa sim continuar a ser admirada, afinal, após a publicação ela deixa de ser do artista e passa a ser do público. Que de alguma forma a arte pode ser apreciada subjetivamente, ignorando seu contexto e história. Há também aqueles que afirmam ser impossível destacar uma obra de seu autor. Que toda a visão dele está lá presente, independente da mensagem e do entretenimento que proporcionam. Ainda pior, nos casos de artistas ainda vivos, a influência da obra sobre os fãs pode ser usada como ferramenta de manipulação.

A anos se briga na rede para definir se dá para separar o autor de sua obra. Mas a melhor pergunta talvez fosse: pra quê?

Como qualquer polêmica, não há uma resposta totalmente certa. O que dá pra afirmar é que é impossível separar uma autor de sua obra, mas mesmo assim, é importante analisar os diversos casos existentes. Temos casos por exemplo como do Monteiro Lobato e H. P. Lovecraft: autores com obras mundialmente famosas, mas também supremacistas racistas declarados abertamente. No entanto, com ambos já mortos a bastante tempo, os espólios de suas obras foram direcionados a outros tipos de mensagem. Há diversas edições de livros do Sítio do Pica Pau Amarelo que demonstram a existência de racismo da obra e orientam o leitor sobre o assunto. Já falamos aqui há algum tempo sobre a série Lovecraft Country, trama baseada no universo Lovecraftiano que trata sobre racismo e diversidade de um jeito que faria o autor se revirar no túmulo. A série aliás também está envolvida numa polêmica: foi estrelada pelo ator Jonathan Majors, envolvido em agressões a uma ex-companheira. A série é um desses casos onde o trabalho de duas pessoas extremamente questionáveis foi direcionado para passar a mensagem inversa do que essas figuras representam.

Mas há também casos como da autora J. K. Rowling e do ator Johnny Depp. Ela uma transfóbica declarada e assumida. Ele acusado de violência doméstica e abuso psicológico a sua ex esposa. Ambos com obras e carreiras muito influentes até hoje. Ambos usando dessa influência diretamente na sociedade. J. K. Rowling usa até hoje seu dinheiro e espólio de Harry Potter para atacar a existência de pessoas trans, já tendo afirmado em seu twitter que financia grupos que trabalham contra os direitos LGBTQIA+, além de trabalhar politicamente dentro da Inglaterra com esse objetivo.

https://twitter.com/jessiegender/status/1663451466085048320

Johnny Depp (que abriu um processo de difamação contra sua ex esposa, Amber Heard, após ser acusado de abuso físico) utilizou sua influência e apoiou Marilyn Manson (seu amigo de longa data) a abrir o mesmo tipo de processo processo de difamação contra Evan Rachel Wood, Manson é acusado por Wood e outras mulheres de abuso sexual e físico. Consumir as obras de ambos aumentará cada vez mais sua influência e poder econômico. O seu dinheiro gasto vai diretamente para o financiamento do que eles consideram que é certo.

J. K. Rowling e Johnny Depp: consumir seus trabalhos significa financiar suas causas deturpadas? Spoilers: sim!

E finalmente retornamos aos casos como de Neil Gaiman. Inicialmente o autor se encontra ostracizado. Diversos projeto envolvendo-o foram cancelados. A grande maioria dos outrora fãs dele respondem hoje com acolhimento às vítimas e desejo de que exista justiça à elas. Consumir a arte do autor estaria então não prejudica ninguém? Muito difícil afirmar. Já testemunhamos outros casos de pessoas com crimes parecidos que inicialmente foram “canceladas” e hoje já voltaram a ter espaço, enquanto suas vítimas são esquecidas, como é o caso do comediante Louis C. K.

Louis C. K: acusado de assédio sexual, incialmente foi “cancelado”, mas hoje está de volta aos palcos e sua vítimas esquecidas.

No universo ideal todos eles passariam pelos devidos processos de acusação e, confirmados os crimes, seriam condenados e pagariam por eles. Mas sabemos que na vida real quase nada é assim, em especial entre famosos e ricos. Espero de verdade que Gaiman seja punido pelo que fez, mas já sabendo que mesmo que exista uma condenação, vai existir gente para defender o que ele fez por simplesmente não conseguir se desligar da obra.

A arte não existe em um vácuo; ela é produto de um mundo que molda e é moldado por aqueles que a criam. Salvo nos raríssimos casos onde um obra absolutamente não gera nenhum tipo de lucro ou influência a seu autor (que é quando eles já estão mortos ou não mantém nenhum controle sobre), cada vez que você tirar seu dinheiro do bolso para consumir algo, você estará dando poder e financiando quem o criou. Resta a você leitor decidir se quer dar esse poder a essas pessoas e se realmente precisa tanto assim de uma obra específica na sua vida, quando existem tantos trabalhos de pessoa muito melhores disponíveis para você dedicar sua atenção e dinheiro.

Antes de se perguntar se dá para separar o autor da obra, talvez você deva se perguntar “pra quê separar o autor da obra?” Se for para que você meramente se sinta bem ao consumir algo, esqueça: nem existe motivo para discussão. Gaste seu dinheiro onde quiser sabendo que quem não gostar, também está no seu direito de criticar. Mas se você deseja realmente analisar qual seu real papel como consumidor dentro da cadeia de produção artística, aí vale a reflexão: você realmente precisa dessa obra? No mais, o melhor conselho ainda é o clássico: não tenha ídolos.

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Ariano Suassuna: no teatro da vida: livro celebra a vida e a obra de Ariano Suassuna nos 10 anos de sua morte

Obra esmiúça passado do escritor ressaltando sua relevância para a cultura brasileira

Já está disponível o livro Ariana Suassuna: no teatro da vida. O autor Anderson da Silva Almeida buscou em sua pesquisa delimitar maiores detalhes sobre a vida do escritor e destacar sua grande influência na literatura e cultura brasileira. “Ariano Suassuna no teatro da vida” se volta para a vida e a obra do grande nome do teatro popular brasileiro, Ariano Suassuna, através de 13 artigos que se debruçam sobre os mais diversos temas, incluindo o seu maior sucesso, a peça  Auto da Compadecida. A obra mergulha nos primórdios do dramaturgo, ressaltando eventos que foram primordiais para a formação do futuro escritor. 

O livro está disponível em edição impressa (R$87,30) e digital (R$79,45).

Confiram a sinopse completa:

Advogado, professor, filósofo, poeta, compositor, dramaturgo, tradutor, palestrante de sucesso, imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), monarquista, socialista, nome de teatro, estátua, político, criador de cabras, torcedor do Sport Club do Recife, enredo de Escolas de Samba do Rio de Janeiro e de São Paulo, tema de blocos de carnavalescos no Nordeste. Afinal, quantos Arianos existem? Ao dar seu último suspiro, aos 87 anos, em 23 de julho de 2014, Ariano Suassuna foi relembrado com textos publicados tanto por militantes das esquerdas quanto da extrema-direita, a exemplo do Partido Socialista Brasileiro (PSB) – do qual era presidente de honra –, e da Ação Integralista Brasileira (AIB). […] O que apresentamos nesta coletânea é um personagem para além do “Auto da Compadecida” e para além de suas aulas espetáculos que conquistaram numerosas plateias nos últimos anos de sua vida e ainda fazem sucesso entre os que o admiram nas redes sociais, visto que nelas Ariano continua muito vivo. […] Imbuídos dessa certeza, doze pesquisadores e pesquisadoras das diversas regiões do País – que de uma forma ou de outra já haviam investigado ou se interessavam pelo Ariano político, pelo intelectual público, pelo polemista, dramaturgo, escritor e encantador de plateias – aceitaram o convite e aqui estão compondo esta obra.

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Garras: romantasia de Lis Vilas Boas traz lobos, bruxas, vingança, armas e dinheiro

Livro já está disponível em ebook por R$34,43, impresso por R$ 34,90 e uma versão com brindes por R$61,35

Garras, o novo livro da autora Lis Vilas Boas já está disponível e traz uma mistura de romantasia, realismo mágico, lobos e bruxas. Os protagonistas são Diana e Edgar. Ela uma bruxa da alta sociedade, ele um lobo da sarjeta impiedoso e muito inteligente para os negócios. Eles parecem totalmente diferentes, mas não podiam ser mais parecidos. E quando o amor resolve colocar as garras em suas histórias, pode acreditar que tudo fica ainda mais complicado. Atenção o livro é adulto

Confiram a sinopse completa:

Diana de Coeur tem cheiro de magia, perfume caro e problemas. Desde o momento em que ela entra no bar de Edgar, carregando uma mala de dinheiro e procurando um casamento de conveniência, o lobisomem sabe que a coisa mais esperta a fazer é manter distância. Então por que se vê chegando cada vez mais perto? 

Edgar Lacarez é o partido perfeito, disso Diana tem certeza. Impiedoso o suficiente para dar conta de seus inimigos, é inteligente nos negócios e imune a maldições, talvez até o bastante para livrá-la das que ela carrega. O fato de ser tão atraente é apenas um bônus. 

Diana é uma bruxa da alta sociedade e Edgar, um lobo da sarjeta, mas por dentro os dois são mais parecidos do que poderiam imaginar: brutais, ambiciosos e dispostos a tudo para alcançar seus objetivos. Vingança, armas e dinheiro são os termos do contrato, nada mais. Só que, às vezes, quando o amor decide entrar na brincadeira… é difícil se livrar de suas garras.

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Fernanda Torres ganha o Globo de Ouro de Melhor Atriz por Ainda Estou Aqui

A vitória é inédita na categoria e o Brasil não recebia Globos de Ouro desde Central do Brasil em 1999

A atriz Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Drama pela adaptação Ainda Estou Aqui. A cerimônia foi no último domingo, 05/01 e garantiu a atriz a estatueta até então inédita na categoria para o Brasil. O filme ainda foi indicado para a categoria Melhor Filme Estrangeiro, vencida por Emilia Perez. O Brasil já havia ganhado o Globo de Ouro anteriormente em 1999 com Central do Brasil na categoria Melhor Filme Estrangeiro.

A adaptação Ainda Estou Aqui segue acumulando prêmios tendo ganhado além do Globo de Ouro, o Green Drop e a premiação de Melhor Roteiro do Festival de Veneza. Acumula ainda as indicações ao Critics Choice, Satellite Awards, Goya e pode concorrer ao Bafta e ao Oscar. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, a Trama aborda o desaparecimento do deputado Rubens Paiva durante o endurecimento da ditadura militar sob a ótica da Mãe Eunice. O filme leva o espectador a entender a angústia da família que não sabe o paradeiro do pai, levado pelo regime militar

O filme está disponível nos cinemas e o livro está disponível em edição impressa por R$60,72 e edição digital por R$27,90.

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Eventos [São Paulo] – Patricia Xavier participa de bate-papo sobre reparação histórica e literatura

Evento ocorrerá no sábado 16, as 17hs, na livraria Caraíbas na rua Caraíbas, 586, Pompéia, São Paulo

Com livros lançados na Flip, as escritoras Patrícia Xavier e Bia Barros promovem um debate sobre literatura e reparação histórica neste sábado (16), às 17hs, na Livraria Caraíbas, localizada na rua Caraíbas, 586, Pompéia, São Paulo. O evento é gratuito e aberto ao público. 

O livro “Céu azul é tempestade”, de Patrícia Xavier, trás discussões sobre as consequências do horror da escravidão, assim como o racismo presente ainda hoje. Em “Peleja”, Bia Barros relembra os terrores da ditadura militar brasileira através de um caso de desaparecimento político.

Nas duas obras há a busca no passado por ferramentas para discutir a construção de um novo presente, através da reparação. Os interessados podem saber mais pelo instagram oficial de Patricia Xavier.

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Mais ou menos 9 horas: quarto romance de Vitor Martins tem turnê pelo Brasil com evento em Belém

Autor voltará a Belém em  22 de novembro as 18 horas, na Livraria Leitura no Shopping Boulevard

O novo livro de Vitor Martins já está disponível. Mais ou Menos 9 horas traz uma história divertida e profunda misturando luto, amor e família. Na trama o protagonista Junior se vê confrontado com seu passado de várias formas diferentes quando precisa retornar a sua cidade natal após a morte de seu pai, com quem nunca teve uma relação muito boa.

Sucesso na Bienal do Livro 2024, o livro está tendo uma turnê de lançamento com eventos pelo Brasil todo e Belém não ficou de fora. O evento acontecerá no dia 22 de novembro as 18 horas, na Livraria Leitura no Shopping Boulevard e terá mediação da autora Giu Yukari Murakami.

Confiram a sinopse completa:

Júnior não imaginava que, às vésperas de seu aniversário de trinta anos, receberia a notícia da morte do pai. Agora, prestes a embarcar em um ônibus que sairá de São Paulo rumo a uma viagem de mais ou menos nove horas até Nova Friburgo, cidade onde nasceu, ele precisa lidar com todos os sentimentos conflitantes que uma notícia dessas desperta. 

A verdade é que Júnior só queria se sentar em seu lugar à janela, colocar os fones de ouvido e dormir por todo o trajeto para não ter que pensar na relação complicada que teve com o pai durante toda a vida ou no que essa morte significa para seu futuro. Mas o que parecia o plano ideal, considerando as circunstâncias, vai por água abaixo quando Otávio, seu amor de adolescência, se senta ao seu lado. 

Preso em um ônibus apertado, ao lado de seu primeiro namorado, em um trajeto longo demais, Júnior viaja entre passado e presente para entender como tudo pode ter dado tão errado em sua vida. Não que de fato tenha dado tudo errado. Mas Júnior pensa demais em tudo. Sabe como é. Mais ou menos 9 horas é uma história emocionante com representatividade LGBTQIAPN+ que aborda temas sensíveis como perda, conflitos familiares e autodescoberta.

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Leia – Um Café no Tempo

Indicação de Livro – Um café no tempo

E-book – https://amzn.to/3YUJyWl

Impresso disponível na Travessia Livraria em Belém na Av. Alcindo Cacela 1404

Sigam o autor: https://www.instagram.com/danprestess?igsh=MXJ1OG1rN2Q4NWVkNA=

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Kindle Colorsoft: Amazon anuncia seu primeiro leitor digital com tela colorida

Novo kindle promete trazer cores, mas manter autonomia, qualidade e fluidez

Não é exatamente uma novidade (a Kobo já havia anunciado no meio desse ano seu primeiro e-reader colorido e as telas de e-ink com cores já eram vendidas em larga escala em apps chineses), mas a Amazon finalmente anunciou seu primeiro leitor digital colorido.

Basicamente no tamanho de um paperwhite, a novidade chegou nos EUA em 30 de outubro pela bagatela de US$ 279,99 (aproximadamente R$1700 reais em conversão direta). O Kindle Colorsoft faz parte da nova linha de e-readers que também inclui o Scribe, outra novidade que promete unir leitura e escrita num mesmo produto (esse já no valor de US$399 na versão mais básica). Nem a versão Colorsoft, nem a versão Scribe tem previsão para chegar oficialmente no Brasil.

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