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10 personagens LGBT+ da cultura pop

Hoje, 17/05 é o Dia Internacional de Combate a LGBTfobia. Então resolvemos criar uma lista com 10 personagens LGBT+ da cultura pop. Acompanhem!

1 – Tracer (Overwatch)

Overwatch é uma game de Tiro em Primeira Pessoa que mistura uma dinâmica de times com um “q” meio MOBA. Criação da Blizzard é um jogo com um dos universos mais ricos de ficção científica criados. Você pode saber um pouco mais nesse vídeo. Tracer é o codinome de Lena Oxton, uma inglesa que tem função de ataque na organização da Overwatch. Extra: em uma HQ do universo expandido, revelou-se que ela tem uma namorada, a Emily, e que elas moram juntas em Londres. Mais interessante ainda é que a Lena é a personagem que estampa a capa do jogo.

2 – Soldado 76 (Overwatch)

O Soldado 76 também é o codinome de Jack Morrison. No universo do jogo, Jack foi líder da organização Overwatch por bastante tempo, até que algumas reviravoltas levaram os governos do mundo a exigir a dissolução da equipe. Ele é aquele personagem estilo lobo solitário, tratado como o líder durão que faz tudo pela sua missão. Inclusive é revelado no conto Bastet que Jack já teve um namorado e que, apesar de gostar muito dele, resolver acabar com o relacionamento em prol de sua missão como líder da Overwatch.

3 – Brianna Berenson – Brisa (Série Gone)

Gone é um livro de terror em que, de repente, a cidade de Praia Perdida é envolvida por uma cúpula invisível, todos as pessoas com mais de 15 anos desaparecem e várias crianças ganham poderes especiais. As crianças presas na cidade precisarão tentar se organizar em sociedade para tentar sobreviver a esse acontecimento bizarro. Nesse universo descobrimos Brianna, uma jovem estudante de um internato próximo a cidade. Ela é uma das que desenvolve poderes especiais (super velocidade) e justamente por isso pede que a chamem de Brisa. No meio da série ela revela ser lésbica e está apaixonada por uma das coadjuvantes da série, a Dekka.

4 – Valquíria (Universo Marvel)

A Valquíria é um personagem bem antigo dos quadrinhos da Marvel, do universo do Thor, mas apenas recentemente revelou-se que ela é bissexual. No filme Thor Ragnarok, ela foi interpretada pela atriz Tessa Thompson e, apesar de não detalhado no filme, já foi confirmado que ela também é bissexual no MCU. Uma cena revelando que havia um relacionamento entre o personagem de Tessa e outra valquíria foi gravada, mas não foi para o corte final do longa.

5 – Korra (Avatar: A Lenda de Korra)

Avatar: a lenda de Aang (animação anterior à Lenda de Korra) já foi uma produção revolucionária da Nickelodeon para a época. Trouxe um roteiro forte e personagens carismáticos (esqueçam a adaptação do Shyamalan para os cinemas). A Lenda de Korra se mostrou uma continuação à altura trazendo uma protagonista forte e determinada. Ao longo da trama o relacionamento da personagem com a Asami é inicialmente tratado como uma amizade muito forte, mas acaba evoluindo revelando no final ser mais que uma simples amizade. Infelizmente o primeiro beijo delas aconteceu apenas numa HQ do universo expandido.

6 – Betty (Rat Queens)

O universo de Rat Queens mistura um pouco de fantasia, mistério e comédia. Betty é a ladra da equipe e é revelado que ela é lésbica. A primeira aventura da Graphic Novel, aliás (uma pancadaria numa taverna), na verdade foi uma confusão inciada por Betty por causa de uma garota.

7 – Ellie (The Last of Us)

Ellie é uma das protagonistas de The Last of Us, game exclusivo do Playstation4. No primeiro jogo somos apresentados a um futuro pós apocaliptico onde um fungo chamado Cordyceps passa a infectar humanos, transformando-os numa espécie de zumbis. Na trama Joel (o outro protagonista) é responsável por escoltar Ellie ao longos dos Estados Unidos para uma missão específica. Quando foi anunciada a continuação do game (The Last of Us Part II), no primeiro trailer revelado, Ellie aparece beijando a personagem Riley, revelando que ambas são lésbicas.

8 – Arlequina (Universo DC)

A história da Arlequina não tem muita novidade para ninguém. Personagem criada para a animação dos anos 90 de Batman e que acabou sendo levada para as HQs devido a sua popularidade. A Dra. Harleen Quinzel era psiquiatra do Asilo Arkhan e tratava, entre outros presos, do Coringa. Após ouvir sua história e ficar terrivelmente apaixonada por ele, ajuda-o a fugir do manicômio e passa a usar o codinome Arlequina. Entretanto a relação era extremamente abusiva e posteriormente, Harleen acaba se separando do vilão. Nums quadrinhos mais recentes é revelado que ela é bissexual e chega a ter um relacionamento com a Hera Venenosa.

9 – Kyle Rayner – Laterna Verde (Universo DC)

Kyle Rayner foi o quinto Lanterna Verde humano revelado no Universo DC. Ele chegou a substituir John Stewart na liga da justiça por bastante tempo e, algum tempo depois, numa série de histórias que contavam como os heróis eram quando mais jovens, foi revelado que ele é gay.

10 – Oberyn Martell

Oberyn Martel foi um dos personagens destaque da quarta temporada de Game of Thrones. Aliás, seu papel na série teve muito mais destaque do que nos livros. E logo de início é mostrado que ele é bissexual numa cena de orgia (algo muito típico da HBO e de Game of Thrones).

E aí? Curtiram. Deixem nos comentários outros personagens LGBT+ que vocês curtem e escutem nossos podcasts relacionados ao tema.

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Esqueça o Coronavirus? Conheça os virus mais mortais da ficção

Mais mortais que o #Coronavirus? Acompanhem essa lista com as ameaças biológicas mais mortais da ficção e comentem as que não estão listadas:

1 – A Quinta Onda narra uma invasão alienígena repentina que tenta aniquilar a humanidade completamente. 4 ataques devastadores já acontecerem: Um blackout geral em que toda a tecnologia foi inutilizada, uma onda gigantesca devastadora, um vírus mortal que contamina praticamente todos os sobreviventes e uma invasão direta de assassinos silenciosos. Essas quatro ondas de ataque não foram suficientes para exterminar a humanidade completamente, mas a Quinta ainda está por vir! O livro é muito bom (primeiro de uma trilogia) e acabou virando esse filme bem fraquinho.

2 – Guerra Mundial Z – O Virus Solanum foi liberado na Terra e criou uma horda de zumbis. O livro funciona como um relato realista sobre como a ameaça zumbi levou a uma guerra sem precedentes entre nações e contra os mortos vivos em si. O filme… bem… o filme é o Brad Pitt lutando contra zumbis.

3 – A menina que tinha dons – Mais um vírus que se espalha pela Terra e traz a destruição para a raça humana. Só que, neste caso, um grupo de crianças infectadas com esse mesmo vírus é a única esperança de sobrevivência. Livro e filme são bem interessantes.

4 – Eu sou a Lenda – Robert Neville está completamente solitário. Ou melhor, solitário da companhia humana, pois há uma horda de vampiros atrás dele, o último humano. No livro (maravilhoso) não há uma explicação sobre a transformação da humanidade e o cenário pós apocalíptico. No filme (que não é lá dos melhores) a infestação surge de uma mutação de um vírus desenvolvida em laboratório com objetivo original de curar o câncer).

5 – Wild Cards – A série infinita de George R. R. Martin (sim, o de Game of Thrones) narra a chegada de um alienígena no ano de 1945, tentando avisar que o vírus da Carta Mortal foi enviado a Terra e ele não sabe exatamente o que causará. Só que a mensagem não chega a tempo e o vírus se espalha por Nova York causando a morte da maior parte dos infectados, mutações terríveis na maior parte dos sobreviventes e desenvolvimento de super poderes numa minoria.

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