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Super Literário Podcast S07E07 – Crise dos Streamings

De volta à locadora do Paulo Coelho! Hoje Victor Rogério, Renata Pamplona e Vanessa Vieira confirmam que não tá mais dando para pagar streaming.

Para dúvidas, sugestões, opiniões sobre o episódio, críticas e ideias para pautas enviem emails para revistasuperliterario@gmail.com ou envie seus comentários nas nossas redes sociais.

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Resenha – Invasão Secreta

Quando pensamos em MCU e espionagem provavelmente a primeira coisa que vem na cabeça do espectador é Capitão América: Soldado Invernal (2014). Um filme super inchado de estrelas do universo Marvel, com a função de continuar o até legal mas maçante O Primeiro Vingador, dar a cara de uma Fase 2 que não tinha iniciado lá muito bem com Homem de Ferro 3 e Thor: Mundo Sombrio e ainda apresentar uma história de espionagem dentro desse mundo inchado de super seres. Foi um sucesso. Até hoje é considerado um dos melhores filmes do MCU e garantiu trabalho para os irmãos Russo por mais alguns anos depois.

Pois bem, agora estamos em 2023 e chega Invasão Secreta, uma série inchada de estrelas do universo Marvel, com a função de continuar a história de Nick Fury, perdida a não sabemos quantos filmes, dar uma cara para a fase 5, que não começou lá muito bem com Homem Formiga e a Vespa: Quantumania e ainda apresentar outra história de espionagem num mundo ainda mais inchado de super seres, com o extra de adaptar uma mega saga até bastante cultuada (mas não muito boa). Bem… acho que a palavra desastre define bem o resultado.

Continuação direta de Capitã Marvel (ou seria de Ultimato, ou talvez de Homem Aranha: longe de casa?) Nick Fury se vê obrigado a retornar a ativa após descobrir uma grande conspiração em que a raça alienígena Skrull está tentando dominar a Terra se utilizando de seus poderes metamorfos e substituindo grandes figuras políticas mundiais. Ao seu lado está seu amigo de longa data, Talos (Skrull apresentado em Capitã Marvel), mas do outro lado não se sabe exatamente quem, quantos ou quais estão a favor da invasão. Eles teriam substituídos até super heróis conhecidos de longa data?

Invasão Secreta tem erros e acertos muito comuns de todas as outras séries originais da Marvel para o Disney Plus. Excetuando WandaVision, Loki e Falcão e o Soldado Invernal, todas as outras tramas começam muito bem e desandam em algum nível, seja para mais ou para menos. A trama de Nick Fury acabou sendo mais um exemplo dessa falta de nivelamento.

Iniciando até muito bem, com uma morte grande logo no fim do primeiro episódio, parecia ao espectador que a história teria aquele clima de conspiração muito elogiado de Soldado Invernal. O segundo e o terceiro episódios ainda o mantiveram, mas as pontas criadas mais confundiam que criavam curiosidade. Da metade para frente, a trama se perde completamente em subplots malucos, mortes de personagens apresentadas quase sem emoção e plot twists (que deveriam ser o grande ápice) sendo revelados das formas mais bobas possível.

A invasão secreta propriamente dita se desenvolve da forma mais capenga possível, com Nick Fury frustrando plano a plano dos vilões a cada nova reviravolta com aquela sensação de “ahá, mas é agora que vem a minha verdadeira estratégia”. Tudo isso para culminar numa cena de lutinha, pew pew pew, e poderes especiais apresentados aos 45 do segundo tempo.

Skrulls em Invasão Secreta

Fora isso, dos pontos altos, temos apresentado aqui Gravik, um Skrull que já trabalhou com Nick Fury e acabou se decepcionando com o antigo diretor da SHIELD devido a uma promessa antiga não cumprida de encontrar um lar para os Skrull. Gravik acaba se tornando um extremista e arrebanha boa parte de seu povo para seu lado com a ideia de tomarem a Terra para si. Vale um elogio a Kingley Ben-Adir pela performance, que infelizmente do lado dos vilões, acaba por aí mesmo, sendo ele o único personagem bem apresentado.

Destaque também para Emilia Clarke que aqui interpreta G’iah, filha de Talos. Ela é apresentada como aquele clássico personagem sem lados que pode mudar a qualquer momento. Mas, apesar da performance da atriz a trama em si justifica muito pouco suas mudanças de lado. Outro grande destaque é Olivia Collman como Sonya Falsworth, uma agente do MI6 e amiga de Nick Fury, mas muito menos piedosa que ele.

A Mega Saga Invasão Secreta dos quadrinhos na época foi criada para trazer um soft reboot. Com Skruls escondidos em qualquer lugar e podendo ter substituído qualquer um, qualquer herói morto anteriormente poderia ser trazido de volta com a desculpa de que na verdade quem morreu fora um Skrull. Já a Série Invasão Secreta não parece ter um propósito. Entre alguns pouco bons personagens e ganchos deixados, ficou um gosto meio amargo das oportunidades perdidas.

Sinopse Oficial

Nick Fury trabalha com Talos, um Skrull alienígena metamorfo, para descobrir uma conspiração de um grupo de Skrulls renegados liderados por Gravik que planejam obter o controle da Terra se passando por diferentes humanos ao redor do mundo.

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Streaming: Perdida, adaptação de Carina Rissi, chega simultaneamente ao Star Plus e Disney Plus no Brasil

Contos de fadas podem se tornar realidade, Sofia. Basta que a princesa não lute contra a própria felicidade

Lançamento de 2023, Perdida, adaptação do livro homônimo de Carina Rissi, chegou aos streamings Disney Plus e Star Plus simultaneamente. Lançado nos cinemas em 12 de julho, o filme é estrelado por Giovana Grigio e Bruno Montaleone e foi dirigido por Luiza Shelling Tubaldini. A produção custou 8 milhões de reais e fez R$824 mil reais em seu final de semana de estreia.

Na trama conhecemos Sofia, uma mulher totalmente acostumada a modernidades e as facilidade do mundo atual e com pavor à mera menção à palavra casamento. Quando ela compra um celular novo misteriosamente acaba transportada para o século dezenove. Perdida e sem saber se existe uma forma de voltar, ela é acolhida pela família Clarke. Ao conhecer o jovem chefe da família, Ian, ela percebe que, mesmo motivada a voltar ao seu tempo, seu coração pode ter outros planos.

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LitNews

O universo não está pronto para a união do novo trio no primeiro trailer de As Marvels

Longa é estrelado por Brie Larson (Capitã Marvel/Carol Denvers), Tayonah Parris (Mônica Rambeau) e Iman Vellani (Kamala Khan/Ms Marvel) e estreia em 9 de novembro

Depois de uma desacelerada nos lançamentos, a Marvel finalmente liberou o primeiro trailer de As Marvels sequência oficial de Capitã Marvel. O longa segue os acontecimentos do MCU e a cena pós crédito de Ms. Marvel (a série do Disney Plus). Aparentemente os poderes de Kamala Khan, Capitã Marvel e Mônica Rambeau estão interligados de alguma forma, fazendo com que elas troquem de lugar.

Além do trio principal (Brie Larson, Teyonah Parris e Iman Vellani), o filme conta também com Zawe Ashton (Animais Notunos) como a vilã kree Dar-Benn, Samuel L. Jackson como Nick Fury e Park Seo-joon (She Was Pretty, Hwarang e Parasita) como Príncipe Yan. O personagem da Park foi confirmado como o líder de um planeta onde todos se comunicam cantando ou em rimas.

A direção é Nia DaCosta (A Lenda de Candyman) e o roteiro conta com a própria Nia, Megan McDonnell (WandaVision), Elisa Karasik (Loki) e Zeb Wells (O Espetacular Homem Aranha). As Marvels estreia em 9 de novembro nos cinemas.

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LitNews

Perca-se na Terra do Nunca no trailer de Peter Pan e Wendy

Jude Law será o Capitão Gancho na nova adaptação da clássica história para o Disney +.

Peter Pan é uma daquelas história eternas que atravessam todas as gerações e não iria ficar muito tempo sem uma nova adaptação. Peter Pan e Wendy é a versão produzida diretamente para o Disney + e marca o retorno da clássica lenda para as telas, desde Pan (2015).

No trailer, o longa parece dar um novo e maior destaque a Wendy, além de garantir maior diversidade no grupo dos Garotos Perdidos. Jude Law será o grande vilão Capitão Gancho e aparece rapidamente com o clássico figurino em algumas cenas.

Peter Pan e Wendy conta ainda com Alexander Molony (estreante) como Peter Pan, Ever Anderson (de Viúva Negra) como Wendy e Yara Shahidi (de Black-ish) como a fada Sininho. O longa chega ao Disney + em 28 de abril.

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[Maratona Oscar] – Resenha – Avatar: O Caminho da Água

13 anos depois, James Cameron tenta repetir o grande feito de Avatar e levar o espectadores novamente à Pandora. Mas alguns clichês bobos e a necessidade de deixar pontas soltas para as próximas 4 continuações atrapalham a viagem.

Avatar: O Caminho da Água tinha uma missão bem complicada: fazer o público se sentir novamente em outro planeta, sem ter o artifício da novidade que existia em 2009. A viagem até aconteceu, mas vale uma indicação ao Oscar de melhor filme?

Desde que Jake Sully se tornou um só com seu avatar de Pandora e auxiliou os Na’vi a vencerem a batalha contra os humanos, a vida no planeta seguia de forma pacata. Jake e Neytiri criam raízes com seu povo e desenvolvem uma família. Mas tudo parece estar a um ponto de ser perdido quando os terráqueos trazem novamente a guerra ao pacato povoado. E, além disso, Sully também terá que confrontar um inimigo do passado.

Não tem como falar de Avatar sem lembrar que lá em 2009 o filme cativou muito o público. Seu roteiro clássico do salvador branco que irá se mesclar ao povo nativo e será a esperança da vitória não ofuscou toda a beleza da produção, apesar da trama completamente batida e repetitiva. Toda cinematografia do primeiro filme encanta e hipnotiza, fazendo o espectador esquecer que já viu aquela mesma história alguma centenas de vezes em outros filmes. Então, dessa forma, 13 anos depois chegamos a O Caminho da Água com uma missão bem complicada de repetir a imersão do primeiro longa, apresentar personagens novos, um conflito novo, deixar pontas soltas para o grande projeto Avatar e ainda encantar o público sem ter o fator da novidade. Da pra dizer que James Cameron conseguiu? Bem… sim e não.

O Caminho da Água é muito competente em apresentar personagens novos. Toda a família de Neytiri e Sully surge na tela e encanta. Os personagens são realmente muito bons, em especial a jovem Kiri (Sigourney Weaver) que é filha da personagem feita pela mesma atriz no primeiro longa (Dra. Grace Augustine), mas não sabe exatamente como foi concebida já que sua mãe ficou em coma no final da trama. Kiri tem alguma ligação com Pandora e consegue utilizar alguns poderes especiais, mas nada que seja explicado aqui. Ficará para as continuções.

Quando surgem novamente os perigos trazidos pelos terráqueos, Jake Sully não pensa duas vezes antes de se exilar com o povo da água, os nativos de Pandora que moram próximos ao mar e tem alguma diferenças corporais aos Na’vy da floresta. Todo povo da água também é muito cativante, principalmente a líder deles, Ronal (Kate Winslet), que traz um novo (olha só o trocadilho com água) fôlego ao conflito entre família e deveres com as suas origens.

Até aí, tudo lindo. O grande problema começa quando você precisa de uma trama. Ela simplesmente não existe até o terço final do filme. A única motivação dos protagonista é a fuga da guerra. A família Sully corre por Pandora para buscar exílio com o povo da água simplesmente porque a guerra voltou e o antigo vilão da série, o general Miles Quaritch (Stephen Lang) está de volta, agora clonado num corpo de Na’vi, assim como Jake. Ora, se no primeiro filme, a família permaneceu e lutou contra até a morte, qual a diferença agora?

A resposta certa seria um temor que Jake tem por sua jovem família, mas isso é extremamente mal desenvolvido no roteiro. Vemos o personagem completamente abalado e receoso, mas nunca somos entregues de fato aos motivos. Passamos longas duas horas vendo a família treinar para se tornar digna de conviver com a tribo da água, ao mesmo tempo que vemos Quaritch entendendo seu novo corpo e dando início a uma caçado ao seu rival. Nada parece ter lógica ou levar qualquer direção que seja, até que finalmente o roteiro apresenta o grande nó da trama que envolve as baleias Pandorianas e o valor que elas tem tanto para os nativos quanto para os humanos.

A própria trama da clonagem de Quaritch é uma falha grotesca de roteiro. No primeiro filme se estabelece que Jake Sully foi integrado ao programa Avatar porque seu irmão, originalmente designado para a tarefa morreu e ele seria o mais próximo geneticamente para utilizar o corpo mestiço desenvolvido em Pandora. A chegada de Sully é um controle de danos para impedir que o projeto perca todo o investimento. E se conectar com o corpo tem consequências ao corpo humano original: a conexão era por tempo limitado, o corpo humano passava por uma exaustão mental, entre outras coisas. A união da alma de Sully com o corpo Avatar ao final do filme era algo único, até que de repente, a humanidade sabe clonar seus militares para corpos avatares que agora estão disponíveis aos montes. Chega a ser quase ofensivo a inteligência do espectador.

Simplesmente não existe como não comprar o primeiro e o segundo filme. O primeiro, apesar de clichê, tem um roteiro redondo, simples e bem desenvolvido, ao mesmo tempo que todo o visual leva o espectador ao fascínio. O segundo tem um roteiro cheio de clichês ruins (clone em 2022, sério?), repetitivo e maçante. Em certos momentos você esquece que algumas tramas e personagens existem, tamanho desorganização do argumento.

Ao longo de suas longuíssimas 3h e 12 min, Avatar: O Caminho da Água até cativa com o visual, mas esquece que, acima de tudo, um bom filme precisa contar uma boa história e trazer boas motivações aos personagens. Para um filme de Oscar, na minha opinião falhou bastante nisso.

Avatar: O Caminho da Água está disponível nos cinemas e deve entrar na grade do Disney + em abril. O longa foi indicado a 4 Óscars incluindo Melhor filme e Melhores efeitos visuais.

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FilmesResenhas

Resenha – Lightyear

História clássica do herói perdido no tempo está (vejam só) perdida no tempo.

Toy Story é talvez a franquia mais bem estabelecida da Pixar, desde seu lançamento. Acumulando uma trilogia perfeita, um quarto filme bem do seu mais ou menos e vários curtas geniais, muito já acreditavam que franquia não tinha mais como ser aproveitada. A Pixar então resolveu por isso a prova desenvolvendo um spin off de Buzz Lightyer que representaria o filme que Andy assistiu lá em 1995 e o fez se apaixonar pelo brinquedo. Será que a aposta deu certo?

Estamos no espaço. A equipe do Comando Estelar está viajando a procura de um planeta habitável quando alguns contratempos fazem com que toda a tripulação fique presa num planeta hostil devido a um erro de cálculo de Buzz. Obcecado por corrigir seu erro e tirar toda a tripulação do planeta desconhecido, Lightyear aceita participar da missão para tentar criar um combustível e tirar todos de lá com os recursos do próprio planeta. Mas há um porém: cada vez que o patrulheiro voa e se aproxima da velocidade da luz o tempo avança mais lento para ele. Em sua primeira missão de testes, para ele se passaram minutos e para os que ficaram no planeta, se passaram 4 anos. Será que o patrulheiro conseguirá salvar sua tripulação mesmo assim?

Lightyear até tem uma proposta interessante. Na verdade várias. Inicialmente o planeta onde a tripulação cai é uma ameaça com seus insetos gigantes e um flora que tenta atacar a todos. Mas em seguida existe outro conflito: o do tempo. A la Interestelar, Buzz parte em várias missões em que o tempo passa muito mais rápido para todos que para ele. E ainda surge uma terceira ameaça no segundo ato: Zurg. Sem decidir exatamente qual trama deseja seguir, o roteiro se perde indefinidamente. Obviamente a missão era difícil. Tentar transformar todas as informações que temos de Buzz Lightyear, vistas pelos olhos de uma criança, num filme sério, era bem difícil. Mas dá para dizer que a Pixar falhou, não miseravelmente, mas falhou.

Talvez a maior e mais básica falha é que não é um filme de criança. Ou pelo menos não seria o filme que uma criança dos anos 90 se interessaria. Alias, nem um filme dos anos 90 é. Não tem absolutamente nada na trama, trilha sonora, design, roteiro que remeta a essa época. O roteiro é um hard sci-fy que provavelmente passaria no circuito alternativo e seria esquecido. No máximo se tornaria um cult anos depois, tipo Blade Runner (ok, tô exagerando).

Apesar disso o grande trunfo (e o que faz o filme não ser um desastre) são os personagens de suporte. Lightyear é retratado aqui um tanto babaca (até porque o brinquedo também era assim), mas ao mesmo tempo funciona como contraste à sua companheira de equipe: Alisha. Ela aliás é a personagem que protagoniza o “tão polêmico” beijo lésbico do filme com sua esposa (conservadores, vão lavar uma louça, por favor!).

Alisha representa uma sabedoria que Buzz resolve ignorar e faz um perfeito contraponto a ele que, de tão preso na missão, não vê que a vida está passando. Quando entramos no segundo ato e conhecemos a nova equipe de Lightyear vemos um contraponto feito de forma diferente. Todos são inexperientes e precisam lidar com um Buzz arrogante que os acha desnecessários. Em especial a personagem Izzy que tenta sempre trazê-lo de volta à Terra (ou ao planeta desconhecido?) quando ele está demais. Destaque também para Sox, o gato robô que talvez seja o melhor personagem do filme.

Há ainda a aparição do Zurg que não detalharemos muito, para evitar spoilers mais pesados. Mas vale dizer que também era um dos pontos mais difíceis da adaptação. Se lembram bem, em Toy Story 2, revela-se que Zurg é o pai de Buzz Lightyear (uma clara piada em referência a Star Wars Episódio V: O Império Contra Ataca). Em Lightyear foi preciso adaptar isso, mas foi uma das coisas que menos funcionou (pelo menos na minha opinião).

Enfim, entre tramas perdidas não desenvolvidas, identidade visual genérica e um roteiro sem carisma nenhum, Lightyear consegue ser mais um filme genérico de ficção científica. Um Interestelar de segunda que tenta emular emoções parecidas, mas não consegue chegar nem perto. O filme entrou no catálogo do Disney + ontem. Vale a pena assistir pelo streaming, talvez. Mas meu ingresso de cinema mesmo considero um prejuízo.

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Jennifer Walters está pronta para quebrar tudo nos tribunais no primeiro trailer de Mulher Hulk

A Marvel liberou o primeiro trailer de Mulher Hulk! Na trama Jennifer Walters tenta equilibrar a vida de super poderes com a vida de advogado no mundo louco dos super heróis, além de ser prima de Bruce Banner.

Na origem dos quadrinhos a Mulher Hulk adquire poderes após receber uma transfusão de sangue de seu primo. No trailer há um frame com um acidente de carro, mostrando que provavelmente a origem na série será parecida.

Cômica, She Hulk sempre teve foco na parte advogada da vida de Jennifer. Nos quadrinhos, ela já quebrou a quarta parede diversas vezes e tem roteiros mais engraçados que exploram a maluquice que o mundo dos super heróis é. Aparentemente isso também será mantido na trama da série.

A grande crítica ficou em cima do CGI da personagem que está bem estranho, para não dizer bizarro. As cenas do trailer acabaram virando piada nas redes sociais com comparações com The Sims e Shrek.

Destaque também para a volta de Tim Roth como Emil Blonsky/Abominável. Personagem estreou em O Incrível Hulk em 2008 e ainda fez uma aparição rápida em Shang Chi e a lenda dos dez anéis.

E aí? O que estão esperando da série?

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LitNews

O futuro de Nova Jersey está na mãos de Kamala Khan no primeiro trailer de Ms. Marvel

Conforme anunciado anteriormente, Ms. Marvel seria uma das próximas heroínas da Marvel a ganhar as telas do Disney Plus, só não se sabia ainda quando. Agora, a Marvel revelou o primeiro trailer completo da série da Kamala Khan, confirmando que a data de estreia, 08/06.

Kamala Khan chegou aos quadrinhos em 2013, criação da dupla G Willow Wilson e Adrian Alphona. Originalmente seus poderes tem origem inumana, mas, como é possível observar no trailer, aparentemente isso será alterado e substituído pelos braceletes que ela usa em alguns momento. A série é estrelada por Iman Velani e o elenco também conta com Saagar Shaikh, Aramis Knight, Rish Shah e Matt Lintz.

A série terá 6 episódios. Ainda não se sabe se a série terá uma temporada única, mas Kamala Khan também está confirmada na continuação de Capitã Marvel, The Marvels.

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Cavaleiro da Lua entra em ação e cai na porrada em novo teaser da série

Obviamente o público ficou extremamente animado com o lançamento do trailer completo de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, mas, o primeiro lançamento do MCU em 2022 na verdade é uma série. 30 de março o primeiro episódio de Cavaleiro da Lua estará disponível no streaming da Disney.

A série é estrelada por Oscar Isaac (de Duna e a Ex-Machina) como o herói atormentado que não consegue diferenciar a vida real dos sonhos. A trama conta ainda com Ethan Hawke como o vilão Arthur Harrow. A Disney + também liberou um novo poster, logo após o lançamento do teaser.

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